Cinema emoção :: no escurinho do fanzine





Permitam-me apresentar: sou um apaixonado por cinema. Nada me define mais do que isso. Essa paixão vem desde muito cedo na vida, coisa de 30 anos atrás. Ficava maravilhado cada vez que entrava numa sala, pirava nos trailers, ficava grudado na tela, e obviamente gostava de tudo que via! Lembro da emoção dos primeiros Indiana Jones (1981), o impacto de Rambo II (1985), o encanto de História Sem Fim (1984), lembro do meu irmão com 3 anos chorando em ET (1982), algumas das minhas lembranças mais remotas e marcantes vêm dos filmes que eu vi na época.



Com o tempo, o olhar critico evolui, e um tipo de filme salta aos olhos com mais freqüência. Cada um tem um tipo de filme preferido, e o meu é filme bom. E para mim, filme bom é aquele que me emociona, que me ensina, que me marca. De qualquer gênero, nacionalidade ou ano. Um filme, como qualquer manifestação artística, é tão bom quanto a reação que ele causa em quem o assiste. E isso também envolve o momento que se está vivendo e as conexões que a história tem com cada um. A arte afeta a gente além dos cinco sentidos e com o cinema não podia ser diferente.  

Mas sendo um apaixonado por cinema, será que estou apto a escrever sobre o assunto? Não sou crítico, não sou formado em cinema, nada me credencia a não ser a minha paixão. Então a proposta aqui é a troca. Vamos trocar filmes, trocar diretores, trocar impressões, lembrando sempre que o gosto pessoal vai muito além do que é tecnicamente correto. Filmes geram emoções, e isso é o que fica marcado. Respeitemos as opiniões uns dos outros, e vamos trocar!

 PS: Para quem ficou curioso, meu filme preferido da vida é O Talentoso Ripley, de Anthony Minghella, 1999, e meu diretor preferido é o David Fincher.



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