fanzineurbano em: faltou luz mas era dia
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-CpTMqPPLKwS35Y__unE8Powc_HKyGYtYw4xfDpUrp2IH8JxiYcJjnz924RnekPxOyCu8jkKIdnQHZzeTjgDyynrYDF344CIspE9MiR_IVWlIklkXiBiavVfycrXtQNxkvcpCSjDdm9ei/s400/080920091797.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgO5DreihOGMT97GNwrI7TOfWUmoIOd3IV4sTfVxz_HfSqK4yWoIkysSN5HvRQD-mJRdn6cxrwd5rqAnDlrx5SjHQBPnPXmcy7FQL2FRefkXoesUFNDGZmcw6DvPHr25wJIvqtedXw-WeqW/s400/080920091799.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkf9g-E86KwGx66Sr-7-oaPGLHkKEURwFIKgNdvnjJ5e5o9kFF1q_UzKcRSeVeGKmOL7A0q4cDF6lNhKG2cdwdK32BvSwoEY5e4_UOUoxqNLNqQScsjZtvZATMYqerLpQycDEBm9e2R3PX/s400/080920091807.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8OAD6ELpVkBleIz0uj_avGN0y5bqVP8nYpuYcmQROCfiT0DGsb-r31Pi4Gjl9HAI_76mi-5hfH54s2Mdb7AsCCx8NCYlh8Ti5ryM-FE-h3GofiMf9I0HjkALgcXb_tGxCOavSSUoVQVau/s400/080920091805.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcOfgp0NKZrQukSHcZODs5UT17c0oQB2UosTQDzQzKaXp6pgI9PRvzcVKHzrri-1162vPAB-esn6Rp0vlKsFsNFIk2sPUh5xaUU_lz4qPSK9Sl-V3yzrHfrnQbkHLidvOzg6dSgblvj5Wh/s400/080920091808.jpg)
A equipe de reportagem de fanzineurbano flagrou essas imagens hoje, às 8h45 da manhã. Trevas, escuridão e muita chuva. Nem o Mojica em um filme do Zé do Caixão poderia ser mais assustador. Uma manhã noturna e treteira.
Adoro quando a cidade acorda nervosa, ouvindo punkrock no talo. Hoje foi assim, às seis da manhã fez um puta sol do caralho, daqueles que quando a gente está com o dia livre olha pra janela e pensa “vou dormir mais e depois dou um role para aproveitar o dia lindo”. Instantaneamente, como num filme catástrofe de Hollywood, o céu se fechou o dia virou noite e caiu um dilúvio digno de Noé e seus bichinhos.
Eu sei que o transito fica todo cagado, que a gente fica com o pé molhado, o cabelo tombado e tudo mais... Ainda assim é incrível ver a cidade enfurecida. E quanto Sampa acorda virada ela é a número um do mundo em na escala de “emputecimento e vingança”. Urbanóides que se cuidem e providenciem guarda-chuva de camelô pra dar conta . Tivemos um desses típicos e bizarros dias de metrópole nervosa. Muita chuva, quilômetros de congestionamento, gente aborrecida e lixo saindo pelos bueiros entupidos. Mas nada como um bom cine-catástrofe ao vivo como veneno antimonotonia para espantar pequenos problemas... Sob a chuva me esqueci de todos eles.
Comentários
Postar um comentário