interpretação de desfiles
PESQUISA DE DESEJOS E CONSUMO DE MODA - SENAC
Interpretação de desfiles
Fluxo de informação da indústria de aparência. Propicia a leitura, interpretação e análise de desfiles, editoriais e catálogos de modo a mapear e exercitar a capacidade de edição de informações relevantes para a detecção de comportamentos e segmentação de nichos de oportunidades.
A concepção - sinopse
Alex (Juliano Cazarré), Lino (Milhem Cortaz) e Liz (Rosanne Holland) são filhos de diplomatas que vivem juntos em Brasília num apartamento vazio, sem os pais e cheio de quinquilharias. Trocam afetos variados alheios ao mundo. Entediados, tentam viver cada dia como se fosse único. O processo radicaliza quando X (Matheus Nachtergaele), uma pessoa sem nome e sem passado, entra na casa e propõe ir sem freios na idéia de viver apenas um dia.
CRÍTICA: A CONCEPÇÃO
(fonte: http://www.cranik.com/aconcepcao.html )
Para que servem os nossos nomes, se no final das contas o que conta é a nossa pessoa e as atitudes que tomamos perante amigos e parceiros amorosos. E se temos nomes, por que então, pra tudo que vamos fazer são os números que nos pedem: CPF, RG, Nº da conta etc.
E o nome nessa história não passa de um mero coadjuvante!Parece-lhe anarquista esta introdução? Pois é, o filme “A concepção”, dirigido por José Eduardo Belmonte e dos mesmos produtores de “Amarelo Manga”, Olhos de cão, não é um soco, é um chute no estômago, e vai um pouco além do anarquismo.
A humanidade está doente.O filme se passa em Brasília, começa com o cotidiano de alguns jovens filhos de diplomatas que trabalham fora do Brasil. Vivem em um apartamento Alex, Lino e Liz. São todos jovens e com um grande fator em comum: não agüentam mais o tédio do Distrito Federal. Esse tédio vai dar lugar a outras sensações.
Tudo muda quando Lino e Alex vão a zona e lá conhecem X, personagem sem nome e sem história, mestre em falsificar documentos e alquimista. Os dois rapazes logo se interessam pelas idéias de X, os três encerram a noite nos lençóis.No dia seguinte, X propõe a formação de um falso movimento, A Concepção, que prega entre outras coisas como, a morte do ego, abolir o dinheiro, o caminho do excesso, nem que pra isso seja necessário o uso de drogas, viver cada dia como se fosse o último. O que querem os concepcionistas? Nada, querem a morte do ser a cada 24 hs, abrir mão dos números, dos cartões, fraudar pessoas, ser um alguém a cada dia, se relacionar com pessoas sem distinção de sexo. Conceda-te esse momento de liberdade, abra mão de ser quem você pensa que é...
Gênero: Drama
Duração: 96 min.
Ano: Brasil - 2006
Distribuição: Imovision
Direção: José Eduardo Belmonte
Roteiro: Luís Carlos Pacca e Breno Álex
BUSINESS CARD
O que está escrito no seu cartão de negócios corresponde ao que você pratica?
Você exerce somente a função que está escrita em seu cartão de negócios?
MORTE AO EGO
Vamos queimar nossos RGs para ter uma visão limpa dos fatos. A partir de agora não temos mais nome, não temos mais marcas. Estamos livres para interagir com o sistema de acordo com nosso instinto e nosso olhar flaneur.
1 Morte ao ego;
2 Seja uma nova personalidade a cada dia;
3 A lembrança do dia anterior deve ser apagada;
4 Tenha todas as opiniões;
5 Seja sincero contradizendo-se a cada minuto;
6 Seja livre dos amigos, das convicções, dos livros, das associações, da religião, dos grupos de discussão;
7 Coloque um espelho na sua frente e jogue fora ao final do dia. É preciso uma constante revolução interior, sem ela não há esperança, sem ela a vida se torna uma repetição.
Interpretação de desfiles
Fluxo de informação da indústria de aparência. Propicia a leitura, interpretação e análise de desfiles, editoriais e catálogos de modo a mapear e exercitar a capacidade de edição de informações relevantes para a detecção de comportamentos e segmentação de nichos de oportunidades.
A concepção - sinopse
Alex (Juliano Cazarré), Lino (Milhem Cortaz) e Liz (Rosanne Holland) são filhos de diplomatas que vivem juntos em Brasília num apartamento vazio, sem os pais e cheio de quinquilharias. Trocam afetos variados alheios ao mundo. Entediados, tentam viver cada dia como se fosse único. O processo radicaliza quando X (Matheus Nachtergaele), uma pessoa sem nome e sem passado, entra na casa e propõe ir sem freios na idéia de viver apenas um dia.
CRÍTICA: A CONCEPÇÃO
(fonte: http://www.cranik.com/aconcepcao.html )
Para que servem os nossos nomes, se no final das contas o que conta é a nossa pessoa e as atitudes que tomamos perante amigos e parceiros amorosos. E se temos nomes, por que então, pra tudo que vamos fazer são os números que nos pedem: CPF, RG, Nº da conta etc.
E o nome nessa história não passa de um mero coadjuvante!Parece-lhe anarquista esta introdução? Pois é, o filme “A concepção”, dirigido por José Eduardo Belmonte e dos mesmos produtores de “Amarelo Manga”, Olhos de cão, não é um soco, é um chute no estômago, e vai um pouco além do anarquismo.
A humanidade está doente.O filme se passa em Brasília, começa com o cotidiano de alguns jovens filhos de diplomatas que trabalham fora do Brasil. Vivem em um apartamento Alex, Lino e Liz. São todos jovens e com um grande fator em comum: não agüentam mais o tédio do Distrito Federal. Esse tédio vai dar lugar a outras sensações.
Tudo muda quando Lino e Alex vão a zona e lá conhecem X, personagem sem nome e sem história, mestre em falsificar documentos e alquimista. Os dois rapazes logo se interessam pelas idéias de X, os três encerram a noite nos lençóis.No dia seguinte, X propõe a formação de um falso movimento, A Concepção, que prega entre outras coisas como, a morte do ego, abolir o dinheiro, o caminho do excesso, nem que pra isso seja necessário o uso de drogas, viver cada dia como se fosse o último. O que querem os concepcionistas? Nada, querem a morte do ser a cada 24 hs, abrir mão dos números, dos cartões, fraudar pessoas, ser um alguém a cada dia, se relacionar com pessoas sem distinção de sexo. Conceda-te esse momento de liberdade, abra mão de ser quem você pensa que é...
Gênero: Drama
Duração: 96 min.
Ano: Brasil - 2006
Distribuição: Imovision
Direção: José Eduardo Belmonte
Roteiro: Luís Carlos Pacca e Breno Álex
BUSINESS CARD
O que está escrito no seu cartão de negócios corresponde ao que você pratica?
Você exerce somente a função que está escrita em seu cartão de negócios?
MORTE AO EGO
Vamos queimar nossos RGs para ter uma visão limpa dos fatos. A partir de agora não temos mais nome, não temos mais marcas. Estamos livres para interagir com o sistema de acordo com nosso instinto e nosso olhar flaneur.
1 Morte ao ego;
2 Seja uma nova personalidade a cada dia;
3 A lembrança do dia anterior deve ser apagada;
4 Tenha todas as opiniões;
5 Seja sincero contradizendo-se a cada minuto;
6 Seja livre dos amigos, das convicções, dos livros, das associações, da religião, dos grupos de discussão;
7 Coloque um espelho na sua frente e jogue fora ao final do dia. É preciso uma constante revolução interior, sem ela não há esperança, sem ela a vida se torna uma repetição.
Rosanne mudou de nome... agora ela assina "Mulholland"
ResponderExcluirParece que esse elenco é bem amigo e se repete, não? os três tb estão presentes em "O Magnata" que será lançado no próximo mês...